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Maioria das assembleias aprova CCT da categoria bancária e acordo coletivo com o Banco do Brasil

Acordo coletivo com a Caixa foi rejeitado na maioria das bases sindicais. Os acordos com Fenaban e BB serão assinados nesta terça-feira 10; a PLR do BB será paga na sexta 13

A grande maioria das assembleias realizadas de forma virtual pelos sindicatos entre a quarta-feira 4 e a quinta em todo o país aprovou a proposta negociada pelo Comando Nacional dos Bancários com a Fenaban para a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) com validade para dois anos. A Convenção será assinado pelo Comando Nacional com a Fenaban nesta terça-feira 10 com os sindicatos cujas bases aprovaram o acordo.

A maioria das assembleias sindicais realizadas pelos funcionários do BB também aprovou o acordo coletivo com o Banco do Brasil, cuja assinatura também será feita na terça-feira 10 por quem aprovou o acordo. E a PLR será depositada na sexta-feira 13.

Já em relação ao acordo coletivo com a Caixa a maioria das assembleias rejeitou as propostas da empresa, não havendo, portanto, data para assinatura de acordo. O Comando Nacional está discutindo com as bases sindicais e com a Caixa qual encaminhamento dará sobre o assunto.

Veja como foram as decisões das assembleias dos sindicatos das bases da Fetec-CUT/CN.


“A Federação respeita a autonomia das entidades sindicais filiadas, está atenta às deliberações e se coloca â disposição dos sindicatos para participar dos debates de forma a encontrar a melhor solução que a categoria bancária desejar”, afirma Rodrigo Britto, presidente da Fetec-CUT/CN.


As conquistas da CCT

A CCT negociada com a Fenaban prevê acordo de dois anos. Para 2024, reajuste de 4,64% para salários, VA e VR, PLR e todas as demais verbas, o que representa 0,7% de aumento real, considerando uma projeção de inflação de 3,91%. O aumento real poderá ser maior, caso a inflação seja menor em agosto (o INPC oficial sai somente em 10 de setembro). Lembrando: o reajuste bancários 2024 é retroativo à data base da categoria: 1º de setembro.

Para 2025, o aumento real está garantido. O reajuste bancário será composto da reposição da inflação (INPC), mais ganho real de 0,6% sobre salários e todas as demais verbas.

Além disso, o acordo aprovado pela categoria prevê a antecipação da PLR para setembro, a antecipação do pagamento da 13ª cesta alimentação para outubro e avanços em dez novas cláusulas sociais (leia abaixo).

As dez novas cláusulas conquistadas representam avanços no combate ao assédio moral, ao assédio sexual e a outras formas de violência no trabalho; compromisso com a isonomia salarial entre homens e mulheres; promoção do acesso e permanência de pessoas LGBTQIA+ nos bancos; iniciativas de requalificação para que os trabalhadores se adaptem às mudanças tecnológicas, com ênfase nas mulheres; realização de um novo Censo da Diversidade, dentre outras.

 

Fonte: Fetec-CUT/CN

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